quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Colágeno em pó é a bola da vez no combate ao envelhecimento

 
Segundo especialista, o ideal é misturar com algum suco rico em vitamina C
 

Colágeno é palavra-chave quando se fala em medidas para conter os sinais de envelhecimento. Substância natural do organismo (em outras palavras, um tipo de proteína), ele funciona como a argamassa que dá sustentação às células, mantendo-as firmes e unidas. A partir dos 30 anos, o corpo começa a sofrer perda gradual de colágeno.
 
Por isso, quando surge algo com este ingrediente “mágico” no mercado (de origem animal ou vegetal), logo chama a atenção. As versões hidrolisadas, em pó, são a bola da vez, e multiplicam-se pelas prateleiras de lojas de produtos naturais, em versões que se misturam com óleo de coco, chá verde e vitaminas. Isso sem falar em balas e cápsulas. Mas funcionam?
 
Há pesquisas que atestam que sim. Por isso, é receitado por nutricionistas como Lucianna Jardim, que indica para pacientes acima dos 30 anos, para retardar os efeitos da idade, e, para os mais idosos, para prevenir a osteoporose:
 
O ideal é consumir dez gramas por dia. Sugiro misturar o pó a algum suco de vitamina C, como acerola, caju, goiaba e limão. Assim, ainda fornecemos a vitamina que é fundamental para a produção natural de colágeno.
 
Especialistas têm dado preferência ao pó hidrolisado, para que fique mais fácil atingir as tais dez gramas diárias (o equivalente a dez cápsulas, por exemplo). No caso das balas, vale para enganar a fome ou matar a vontade de um docinho, mas a percentagem de colágeno ali não é significativa para a pele.
 
É importante esclarecer que pó e hidrolisado não são necessariamente a mesma coisa:
 
O hidrolisado passa por um processo no qual a molécula é quebrada para tornar mais fácil a absorção pelo organismo — diz Lucianna. — Nem toda versão em pó é hidrolisada.
 
A dermatologista Regina Schechtman, da comissão científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia, faz uma ressalva: os estudos, até agora, foram financiados pelos próprios fabricantes de colágeno.
 
Não sabemos ao certo quanto desse colágeno ingerido é absorvido pela pele e quanto é eliminado pelo organismo.
 
A psicóloga Elizabeth Villar incluiu o pozinho no suco do café da manhã há mais de seis meses, após fazer 42 anos. Não nota a pele mais firme, mas não quer abrir mão dele:
 
Não vou conseguir comparar como estaria meu rosto se não estivesse ingerindo o colágeno. Mas afirmar que sinto uma melhora significativa seria mentira.
 
A publicitária Maria Eduarda Cunha, de 37 anos, jura que sente diferença: Depois de dois meses, esqueci de comprar e acabei parando de tomar o pó hidrolisado. Sabe que achei que a pele ficou mais molinha? É sutil, claro, mas senti.
 
A dermatologista Regina Schechtman lembra que o processo de envelhecimento engloba todas as células e estruturas do corpo. No caso da pele, a hereditariedade é mais determinante do que a quantidade de colágeno que se perde ao longo dos anos, assim como a prática de exercícios e uma boa alimentação, além de se proteger contra os raios UV.
 
O sol é um vilão contra o colágeno, degradando-o ao longo dos anos — completa.

Fonte: O Globo 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Conheça 12 alimentos que ajudam a manter o cérebro saudável

 
 
Uma dieta balanceada ajuda na falta de memória entre outros fatores.
 
Mente cansada, falta de concentração ou preguiça de pensar? Tudo isso pode ser falta de alimentar o cérebro. Mesmo! Um estudo inglês apontou o óbvio: fazer refeições balanceadas é garantia para uma mente sadia. O café, por exemplo, melhora a memória e a aquisição de novas informações. Já o alho ajuda a combater tumores no cérebro.

Nozes são excelentes anti-inflamatórios e ricos em ácido alfa-linolênico que ajuda a promover o fluxo sanguíneo e oxigenação no cérebro.

Óleo de oliva ajuda a retardar o envelhecimento do cérebro.

Frutas vermelhas ajudam no combate a falta de memória e de concentração.

Sardinha previne a demência e aumenta o nível de atenção.

Café é um excelente estimulante e promove a acuidade cerebral, além de ter efeito antioxidante que mantém a saúde do cérebro.

Espinafre contém antioxidante e ajuda na manutenção da cognição.

Chocolate ajuda no fluxo sanguíneo e na oxigenação do cérebro, além de regular os níveis de colesterol.

Abacate é rico em gordura monoinsaturada e funciona como alimento antioxidante.

Água ajuda no processo de cognição. Um corpo desidratado tem efeito nas funções cerebrais.
 
Farelo de trigo é um ótimo alimento para os neurotransmissores.
 
Beterrabas ajudam na oxigenação do cérebro.
 
Alho é ótimo no combate a tumores no cérebro.
 
Fonte: G1

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Antioxidantes e ômega 3 previnem degerenação da retina

Luteína e DHA podem prevenir degeneração macular associada à idade
Suplementação com luteína (antioxidante) e DHA (ácido docosahexanóico, um tipo de ômega 3), pode causar alterações benéficas nos olhos e ajuda a prevenir a degeneração macular. A mácula é a região central da retina, responsável pela parte da visão que usamos, quando lemos, dirigimos e etc.
Luteína e DHA são importantes componentes do pigmento macular e da retina respectivamente.
O estudo que foi publicado no American Journal of Nutrition de maio de 2008, englobou 49 mulheres com idade de 60 a 80 anos, e que foram divididas em 4 grupos. Um usou 800mg/dia de DHA, outro 12mg/dia de Luteína, um terceiro usou DHA + Luteína e o quarto usou placebo.
A faixa etária foi escolhida porque com a idade aumenta o risco de degeneração macular, e o parâmetro avaliado foi a medição do pigmento macular ótico após 4 meses de estudo.
Tanto a luteína quanto o DHA aumentaram a pigmentação macular, no caso do DHA acredita-se ter uma relação com o fato de aumentar o HDL (colesterol bom), o que ajuda na captação da luteína pela retina.
 
Fonte: Colaboração Dr. Frederico Porto

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Falta de vitamina D aumenta o risco de um ataque cardíaco

Pesquisadores da Universidade de Harvard relataram no Archives of Internal Medicine de junho de 2008, que homens com níveis baixos de vitamina D tinham maior risco de apresentar um infarto cardíaco em relação aos que apresentavam níveis normais.
O estudo consistiu na análise de dados de homens na faixa etária de 40 a 75 anos de idade, que foram acompanhados por 10 anos. Deste grupo, 454 sofreram infartos, alguns fatais e outros não. Eles então foram comparados com um outro grupo de 900 homens com variáveis similares e que não haviam sofrido infartos.
Os resultados foram que aqueles que tinham um nível de vitamina menor que 15mg/ml apresentavam 2,42 vezes mais chances de ter um infarto, se comparado com aqueles com níveis maiores que 30mg/ml.
Os pesquisadores atribuíram esta correlação aos efeitos da vitamina D na proliferação de células musculares lisas, na inflamação, na calcificação e na pressão sanguínea.
Os autores concluíram que o estudo mostrou a importância do nível de vitamina D no risco de infarto cardíaco e a necessidade de aumentar a ingestão diária para que esta proteção ocorra.
 
Texto: Colaboração Dr. Frederico Porto.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Galgani na mídia

Confira na edição 7 da Revista Poder Natural uma entrevista com a farmacêutica da Galgani Farmácia de Manipulação, Luciana Calazans, sobre o Poder das Plantas.

Leia ainda os benefícios da Chia contra a obesidade e como o Óleo de Coco diminui o apetite e controla a saciedade.

Já nas bancas!